Ao perguntar onde poderia encontra um tal sábio Diógenes, Alexandre escutou que o filósofo morava num barril, nas proximidades de um porto.
Certo dia Alexandre o encontrou, tomando sol sentado no chão ao lado de seu barril; O Imperador se aproximou do esfarrapado e lhe disse, extasiado:
Sou Alexandre, aquele que conquistou todas as terras. Peça-me o que quiser que eu lhe darei.
Palácios, terras, honrarias, escravos ou tesouros jamais vistos. O que você quer, ó Sábio?
Diógenes, levantou os olhos e respondeu:
Senhor, apenas não tire de mim o que não pode me dar.
Não me faças sombra. Devolve meu sol.
Percebendo que se posicionara entre Diógenes e o sol, Alexandre, perplexo ante a profundidade do que havia escutado, se retirou daquele lugar, deixando também a Capital grega, para nunca mais voltar.
Diógenes, por desprezar praticamente tudo o que considerava mundano, vivia em trapos e perambulava pelas ruas atenienses carregando uma pequena lamparina acesa. Dizia estar a procura de pelo menos um homem honesto, um que vivesse por si mesmo, que não fosse apenas membro de um rebanho.
Acabou sendo cpturado por piratas e vendido como escravo.
Referência: http://eduardo.tetera.com.br/o-sabio-diogenes-e-alexandre-o-grande/
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